Só acho.
gilmar
19/08/2015 15h25
O Proac de quadrinhos tem um sentido que para mim é claro, aumento do número de autores viabilizando seus projetos, naturalmente incentivando outros, formação de mercado, mais leitores, etc. Até aí você concorda comigo?
Bom, como é um projeto de fomento para essa produção artística, que tem dentro da nossa realidade, uma verba significativa para a realização dos projetos, eu só não entendo uma coisa, porque os autores, escritores, etc. tratam o produto do Proac como se fosse um investimento de uma editora que naturalmente tem todos os encargos? Não sei você, mas eu acho que produto gerado pelo Proac com as características citadas acima, deveria sem bem diferente em relação aos valores aplicados na hora da venda, mesmo usando a distribuidora e livraria. Acho que deveria ser muito mais barato, exatamente por já ter sido patrocinado e pela grande meta da comunidade que é gerar mais leitores, fortalecer mais ainda o mercado, etc. Seguinte, looonge de estar aqui limitando valor para a obra de um ou de outro, cada um sabe o preço do seu talento e isso é inquestionável, mas dentro de um objetivo de classe isso deveria ser considerado, Só acho.
Sobre o autor
É cartunista, publica seus desenhos em jornais, revistas e livros. É autor de 11 álbuns de tiras/quadrinhos, cinco deles adotados pelo governo para distribuição em bibliotecas públicas.